Conhecendo a ciência da Inteligência Artificial

Você com certeza já ouviu falar em inteligência artificial, certo? Inclusive, muitos filmes relatam esse assunto como “Eu Robô”, “AI: Inteligência Artificial”, “O homem bicentenário”, entre tantos outros. Afinal, de onde veio esse conceito de inteligência artificial? Como surgiu?
É exatamente sobre isso que falaremos neste artigo, entenderemos melhor a história desse assunto até os dias atuais e tudo o que os pesquisadores esperam dele para o futuro.

Conceito de Inteligência Artificial

A inteligência artificial é classificada como um ramo de pesquisa da ciência da computação, tem como principal objetivo o desenvolvimento de mecanismos ou dispositivos capazes de desempenhar tarefas e resolver problemas baseados na inteligência que se assemelha ao cérebro humano.
Sabendo disso, são realizadas pesquisas associadas a estudos de neurociência, justamente para compreender as redes neurais do nosso cérebro e realizar as aplicações necessárias para que seja possível realizar uma simulação das sinapses das conexões neurais humanas, através de uma linguagem de programação e dados digitais.

Suas origens

De acordo com fatos históricos registrados, a inteligência artificial começou a estar presente durante a Segunda Guerra Mundial, pois sempre foi um desejo do homem a existência de uma máquina que realizasse atividades e pensasse como ele.
Foi em meados dos anos 50 que os cientistas Hebert Simon e Allen Newell criaram o primeiro laboratório dedicado aos estudos de inteligência artificial na Universidade de Carnegie Mellon. Desde então, esse tema vem sendo estudado a fim de entender melhor as possibilidades existentes e válidas para o ser humano e de que maneira isso pode contribuir para o avanço.

Inteligência Artificial nos dias atuais

Estamos no ano de 2021 e em alguns filmes, neste ano já viveríamos lado a lado com robôs e carros voadores, o que caracteriza uma realidade muito mais avançada, tecnologicamente falando. Apesar de não ser uma realidade (ainda), já podemos ver os diversos usos de inteligência artificial no dia a dia do ser humano, como por exemplo:
Chatbots: Ele se tornou muito comum nas empresas para auxiliar no atendimento ao cliente de maneira mais rápida e ágil, simulando uma conversa humana. Diversas empresas ingressaram no WhatsApp, já com essa função ativa, onde a pessoa consegue ter uma interatividade com o robô de acordo com a necessidade para aquele momento.
Cookies (pesquisa do Google): Tenho certeza que você já pesquisou algum item no Google e quando foi acessar suas redes sociais, anúncios sobre esse item pesquisado apareciam e você ficou com a sensação de que estava sendo “perseguido”, não é? Isso ocorre graças aos Cookies, que operam como um registro dos dados que você envia ao navegador utilizado. Ele tem a capacidade de guardar e lembrar as informações, além de links clicados, refinando assim tudo aquilo que aparece para você, em outras palavras, aquilo que ele sabe que você tem interesse.
Lovot: Esse robozinho, criado e apresentado pela empresa japonesa Groove X, é composto por cerca de 50 sensores integrados, sensíveis ao toque e possuem um sistema de reconhecimento facial capaz de identificar seu dono, além de interagir com as pessoas e até pedir carinho de diversas formas, bem parecido com um animal de estimação. Lovot foi anunciado na edição de 2020 do CES, um evento sobre inovações e tecnologia que ocorre anualmente reunindo as melhores ideias e inovações mercadológicas voltadas a tecnologia.
A Inteligência Artificial ainda tem diversos pontos a serem descobertos e explorados pelo homem. O que vemos hoje não é como os filmes retratam, mas, o conceito permanece. No entanto, com todos os dados e informações que giram sobre esse assunto, é possível afirmar que num futuro próximo, boa parte da mão de obra humana será substituída por robôs, justamente pela rapidez e agilidade que será capaz de ultrapassar a condição humana. Além disso, tarefas diárias terão cada vez mais presença de inteligência artificial para proporcionar uma melhor experiência do usuário, capaz de economizar tempo com determinadas funções.
Além disso, é importante frisar que desde os softwares inteligentes até os dispositivos como o Lovot, os componentes adequados são indispensáveis para a execução do projeto em questão.